O que é uma VLAN?

O que é uma VLAN?

VLAN é a sigla para Virtual Local Area Network, ou Rede Local Virtual em português. Trata-se de uma tecnologia que permite segmentar uma rede física em várias redes lógicas independentes.

Em outras palavras, com VLANs, é possível criar múltiplas redes locais virtuais dentro de um mesmo switch ou conjunto de switches, sem a necessidade de hardware adicional.

Neste artigo, vamos explorar o que é uma VLAN, como ela funciona e quais são as principais aplicações.

Sumário

Como a VLAN funciona?

As VLANs operam no nível 2 do modelo OSI (Camada de Enlace). Elas funcionam atribuindo um identificador de VLAN (geralmente um número) a cada quadro Ethernet que passa pela rede. Esse identificador é adicionado ao cabeçalho do quadro, permitindo que os switches reconheçam a qual VLAN o quadro pertence e encaminhem-no adequadamente.

Existem dois tipos principais de portas em um switch VLAN:

  • Portas de Acesso (Access Ports): Essas portas são atribuídas a uma única VLAN e conectam dispositivos finais, como computadores e impressoras. Todo o tráfego que entra ou sai por essas portas é não marcado (untagged) e pertence à VLAN designada.
  • Portas Trunk (Trunk Ports): Essas portas transportam tráfego de múltiplas VLANs entre switches ou entre um switch e um roteador. Os quadros que passam pelas portas trunk são marcados (tagged) com o identificador de VLAN, permitindo que diferentes VLANs compartilhem o mesmo enlace físico.

O protocolo mais comum utilizado para marcar os quadros é o IEEE 802.1Q, que adiciona um campo de 4 bytes ao cabeçalho Ethernet original, contendo o identificador de VLAN.

Principais benefícios das VLANS:

  1. Segmentação da Rede:As VLANs permitem segmentar uma rede em partes menores e lógicas. Isso ajuda a isolar diferentes grupos ou departamentos dentro de uma organização, reduzindo o domínio de broadcast e melhorando o desempenho da rede.
  2. Segurança Aprimorada:Ao isolar o tráfego entre VLANs, é possível impedir que usuários não autorizados acessem recursos de outras VLANs. Isso aumenta a segurança, pois limita o alcance de possíveis ataques ou acessos não autorizados.
  3. Flexibilidade e Escalabilidade:Com VLANs, é fácil reorganizar a estrutura da rede sem a necessidade de mudar o cabeamento físico. Dispositivos podem ser movidos de uma VLAN para outra através de configurações nos switches.
  4. Gerenciamento Simplificado:Administradores de rede podem gerenciar políticas e configurações de segurança por VLAN, facilitando a aplicação de regras específicas para diferentes grupos de usuários.

Tipos de VLANs

  1. VLANs de Dados: Usadas para separar o tráfego de dados normal entre usuários.
  2. VLANs de Voz: Projetadas para priorizar o tráfego de voz sobre IP (VoIP), garantindo qualidade de serviço (QoS) adequada para chamadas de voz.
  3. VLANs Nativas: Utilizadas em portas trunk para lidar com quadros não marcados. Geralmente, a VLAN nativa é a VLAN padrão do switch.
  4. VLANs de Gerenciamento: Usadas para acessar e gerenciar dispositivos de rede, como switches e roteadores, separando esse tráfego do tráfego de usuários.

Configuração Básica de VLAN

A configuração de VLANs envolve principalmente os seguintes passos:

  1. Criar as VLANs no Switch:Definir as VLANs com identificadores únicos (normalmente números entre 1 e 4094).
  2. Atribuir Portas às VLANs:Designar quais portas serão associadas a quais VLANs. As portas de acesso são configuradas para pertencer a uma única VLAN.
  3. Configurar Portas Trunk:Configurar as portas que conectarão switches ou roteadores para transportar múltiplas VLANs, utilizando o protocolo 802.1Q.
  4. Configurar Roteamento entre VLANs (se necessário):Para permitir comunicação entre diferentes VLANs, é necessário configurar um dispositivo de camada 3 (como um roteador ou um switch de camada 3) para realizar o roteamento entre VLANs.

Roteamento entre VLANs

Por padrão, as VLANs são isoladas umas das outras. Para permitir que dispositivos em VLANs diferentes se comuniquem, é necessário implementar o roteamento entre VLANs. Existem duas abordagens comuns:

  • Router-on-a-Stick:Um roteador é conectado ao switch através de uma porta trunk. O roteador tem subinterfaces configuradas para cada VLAN, permitindo o roteamento entre elas.
  • Switch de Camada 3:Utiliza switches que possuem capacidades de roteamento, permitindo que o próprio switch encaminhe tráfego entre VLANs sem a necessidade de um roteador externo.

Considerações de Segurança

Embora as VLANs ofereçam benefícios de segurança, é importante estar atento a possíveis vulnerabilidades:

  • Ataques de VLAN Hopping:Técnicas que exploram configurações inadequadas para acessar tráfego de outras VLANs. Para prevenir, é importante configurar corretamente as portas trunk e desabilitar protocolos não utilizados.
  • Segurança nas Portas:Implementar segurança nas portas, como Port Security, para limitar o número de endereços MAC e prevenir acessos não autorizados.

Para que servem e quais problemas as VLANs resolvem na prática?

As VLANs (Virtual Local Area Networks) servem para segmentar uma rede física em várias redes lógicas independentes. Elas resolvem diversos problemas relacionados à eficiência, segurança e gerenciamento da rede.

A seguir, explicaremos em detalhes para que servem as VLANs e quais problemas elas solucionam:

1. Segmentação da Rede e Redução de Domínios de Broadcast

Problema:
Em uma rede sem segmentação, todos os dispositivos estão no mesmo domínio de broadcast. Isso significa que as mensagens de broadcast são enviadas para todos os dispositivos, o que pode gerar tráfego excessivo, causando congestionamento e reduzindo o desempenho da rede.

Solução com VLANs:
As VLANs permitem dividir a rede em vários domínios de broadcast menores. Cada VLAN atua como uma rede separada, onde os broadcasts são limitados apenas aos dispositivos dentro da mesma VLAN. Isso reduz o tráfego desnecessário e melhora o desempenho geral da rede.

2. Aumento da Segurança

Problema:
Em redes onde todos os dispositivos estão conectados sem segmentação, é mais fácil para usuários não autorizados acessarem dados ou recursos que não deveriam.

Solução com VLANs:
Ao segmentar a rede em VLANs, é possível isolar grupos de dispositivos. Por exemplo, o departamento financeiro pode estar em uma VLAN separada da equipe de marketing. Isso impede que usuários de uma VLAN acessem recursos de outra sem as permissões adequadas, aumentando significativamente a segurança da rede.

3. Flexibilidade e Facilidade de Gerenciamento

Problema:
Alterar a estrutura física da rede para reorganizar departamentos ou acomodar mudanças organizacionais pode ser caro e demorado.

Solução com VLANs:
Com VLANs, você pode modificar a associação de um dispositivo a uma VLAN através de configurações nos switches, sem a necessidade de recabeamento físico. Isso oferece grande flexibilidade para adaptar a rede às necessidades da organização de forma rápida e econômica.

4. Controle de Tráfego e Qualidade de Serviço (QoS)

Problema:
Aplicações críticas, como VoIP ou sistemas de videoconferência, exigem priorização de tráfego para funcionar corretamente. Em uma rede não segmentada, é difícil garantir a qualidade de serviço necessária.

Solução com VLANs:
Ao colocar esse tipo de tráfego em VLANs específicas, é possível aplicar políticas de QoS que priorizam o tráfego dessas aplicações. Isso assegura que os serviços críticos tenham o desempenho necessário, mesmo em momentos de alto uso da rede.

5. Segmentação por Função ou Localização

Problema:
Organizações com múltiplos departamentos ou localizações físicas precisam segmentar a rede de forma lógica, o que pode ser complexo sem VLANs.

Solução com VLANs:
As VLANs permitem agrupar dispositivos por função (como departamentos) ou por localização (como diferentes andares ou escritórios), independentemente de onde estão conectados fisicamente. Isso simplifica o gerenciamento e a aplicação de políticas específicas para cada grupo.

6. Redução de Custos e Uso Eficiente de Recursos

Problema:
Implementar redes físicas separadas para diferentes departamentos ou funções é caro e ineficiente em termos de hardware e manutenção.

Solução com VLANs:
As VLANs eliminam a necessidade de equipamentos adicionais para segmentação, permitindo múltiplas redes lógicas sobre a mesma infraestrutura física. Isso reduz custos e simplifica a manutenção da rede.

7. Isolamento de Problemas e Manutenção Facilitada

Problema:
Em uma rede única e não segmentada, problemas como loops de rede ou ataques de broadcast podem afetar todos os dispositivos, dificultando a identificação e resolução de falhas.

Solução com VLANs:
Ao segmentar a rede, qualquer problema tende a ser confinado à VLAN específica, facilitando o diagnóstico e a correção de falhas sem impactar toda a organização.

Exemplos práticos de Aplicações de VLANs:

1. Segmentação por Departamentos ou Grupos de Trabalho

Aplicação:

Em uma empresa, os diferentes departamentos como Finanças, Recursos Humanos, Vendas e TI podem ser segmentados em VLANs distintas. Isso significa que os computadores e dispositivos de cada departamento estão em redes separadas logicamente, mesmo que compartilhem a mesma infraestrutura física.

Benefícios:

  • Segurança Aprimorada: Isola o tráfego de cada departamento, impedindo que usuários de um departamento acessem dados ou recursos de outro sem autorização.
  • Gerenciamento Facilitado: Permite aplicar políticas de rede específicas para cada departamento, como regras de firewall e controle de acesso.
  • Desempenho Melhorado: Reduz o tráfego de broadcast em cada segmento, melhorando a eficiência da rede.

2. Criação de Redes para Convidados (Guest Networks)

Aplicação:

Em ambientes como escritórios, hotéis, universidades ou cafés, é comum oferecer acesso à internet para visitantes ou dispositivos pessoais de funcionários. Uma VLAN separada pode ser criada especificamente para esses usuários.

Benefícios:

  • Isolamento de Segurança: Mantém os dispositivos dos convidados separados da rede corporativa principal, protegendo dados sensíveis e recursos internos.
  • Controle de Acesso: Facilita a aplicação de políticas como limitação de largura de banda, restrição de acesso a determinados serviços ou horários de uso.
  • Implementação Econômica: Evita a necessidade de infraestrutura física separada, utilizando a mesma rede física com segmentação lógica.

3. Separação de Tráfego de Voz e Dados

Aplicação:

Em empresas que utilizam telefonia VoIP (Voice over IP), é essencial garantir que as chamadas de voz tenham qualidade consistente. Criar VLANs separadas para tráfego de voz e dados ajuda a alcançar esse objetivo.

Benefícios:

  • Qualidade de Serviço (QoS): Prioriza o tráfego de voz sobre o de dados, evitando atrasos e garantindo clareza nas chamadas.
  • Gerenciamento de Tráfego: Permite monitorar e ajustar o uso de banda para cada tipo de tráfego, evitando congestionamentos.
  • Segurança: Isola os sistemas de telefonia dos demais dispositivos, reduzindo o risco de interferência ou acesso não autorizado.

Aplicação de VLAns em Sistemas de CFTV:

Os sistemas de CFTV são amplamente utilizados para segurança e monitoramento em diversos ambientes, como empresas, prédios, lojas e espaços públicos. Com o avanço da tecnologia, as câmeras IP tornaram-se predominantes, permitindo que o tráfego de vídeo seja transmitido através de redes de dados padrão. A implementação de VLANs para CFTV é uma prática recomendada que oferece vários benefícios em termos de segurança, desempenho e gerenciamento.

Por que usar VLAN para CFTV?

1. Isolamento de Tráfego:

  • Segurança: Ao colocar as câmeras de CFTV em uma VLAN separada, o tráfego de vídeo é isolado do restante da rede corporativa. Isso impede que usuários não autorizados acessem as câmeras ou o sistema de gravação.
  • Proteção de Dados Sensíveis: O isolamento evita que potenciais ataques ou malwares que afetem a rede corporativa comprometam o sistema de CFTV.

2. Melhor Desempenho:

  • Gerenciamento de Largura de Banda: As câmeras de alta resolução consomem considerável largura de banda. Com uma VLAN dedicada, é possível gerenciar e priorizar o tráfego de vídeo, evitando que ele impacte negativamente outras aplicações críticas da rede.
  • Redução de Broadcast Storms: Isolar o tráfego de CFTV reduz a chance de que broadcasts ou multicast de vídeo afetem dispositivos que não precisam desse tráfego.

3. Facilidade de Gerenciamento:

  • Políticas Específicas: Aplicar políticas de segurança e QoS (Qualidade de Serviço) específicas para a VLAN de CFTV, sem interferir nas configurações da rede geral.
  • Escalabilidade: Facilita a adição de novas câmeras ou dispositivos relacionados ao CFTV sem a necessidade de reconfigurações complexas na rede principal.

Como Implementar VLAN para CFTV

1. Planejamento da VLAN de CFTV:

  • Definir o ID da VLAN: Escolher um identificador único para a VLAN de CFTV, por exemplo, VLAN 20.
  • Endereçamento IP: Designar um bloco de endereços IP específico para os dispositivos de CFTV, facilitando o gerenciamento e a aplicação de políticas.

2. Configuração dos Switches:

  • Portas de Acesso (Access Ports): Configurar as portas onde as câmeras estão conectadas para pertencerem à VLAN de CFTV.
  • Portas Trunk: Se houver switches em cascata ou se o tráfego precisar passar por múltiplos switches, configurar portas trunk para transportar a VLAN de CFTV entre eles.

3. Roteamento entre VLANs (se necessário):

  • Isolamento Total vs. Acesso Controlado: Decidir se os usuários da rede corporativa precisam acessar o sistema de CFTV. Se sim, configurar roteamento entre VLANs com regras de firewall para controlar o acesso.
  • Switch de Camada 3 ou Roteador: Utilizar um switch de camada 3 ou roteador para permitir o tráfego entre a VLAN de CFTV e outras VLANs de forma controlada.

4. Implementação de Segurança:

  • ACLs (Listas de Controle de Acesso): Aplicar ACLs nos dispositivos de rede para restringir o acesso à VLAN de CFTV apenas aos dispositivos ou usuários autorizados.
  • Segurança nas Portas: Habilitar funcionalidades como Port Security para prevenir conexões não autorizadas às portas designadas para CFTV.

5. Qualidade de Serviço (QoS):

  • Priorizar o Tráfego de Vídeo: Configurar QoS para garantir que o tráfego de vídeo das câmeras tenha a prioridade necessária, evitando perdas de pacotes que possam afetar a qualidade das gravações.
  • Limitação de Banda: Se necessário, implementar políticas que limitem a largura de banda usada pelo CFTV para evitar congestionamentos.

Benefícios Específicos da VLAN para CFTV

Segurança Aprimorada:

  • Proteção contra Acessos Não Autorizados: Isolar o sistema de CFTV dificulta tentativas de acesso indevido às câmeras ou aos servidores de gravação.
  • Mitigação de Ataques: Reduz a superfície de ataque, já que os dispositivos de CFTV não estão expostos diretamente à rede principal.

Desempenho Otimizado:

  • Fluxo de Vídeo Consistente: Garantir que o tráfego de vídeo não sofra interrupções ou degradação devido a congestionamentos na rede corporativa.
  • Eficiência na Transmissão: Ao separar o tráfego, evita-se que grandes volumes de dados de vídeo afetem outras aplicações sensíveis à latência.

Gerenciamento Simplificado:

  • Monitoramento Dedicado: Facilita o monitoramento e a resolução de problemas específicos do sistema de CFTV.
  • Escalabilidade: Permite adicionar novas câmeras ou atualizar equipamentos sem impactar a rede corporativa.

Considerações Importantes

1. Planejamento Adequado:

  • Mapeamento de Dispositivos: Ter um inventário completo de todas as câmeras e dispositivos relacionados para uma configuração precisa.
  • Capacidade da Rede: Certificar-se de que a infraestrutura de rede suporta o volume de tráfego gerado pelo CFTV, especialmente em alta resolução.

2. Segurança Física:

  • Proteção dos Equipamentos: Além da segurança lógica, garantir que switches e pontos de conexão física estejam protegidos contra acesso não autorizado.

3. Atualizações e Manutenção:

  • Firmware Atualizado: Manter os dispositivos de rede e câmeras com as últimas atualizações para corrigir vulnerabilidades.
  • Monitoramento Contínuo: Implementar sistemas de monitoramento para detectar e responder rapidamente a qualquer anomalia ou falha.

4. Compliance e Regulamentações:

  • Proteção de Dados: Considerar leis e regulamentações relacionadas à privacidade e proteção de dados, garantindo que as gravações sejam armazenadas e acessadas de forma segura.

Exemplo Prático de Implementação

Cenário:

Uma empresa possui 50 câmeras IP distribuídas em diferentes áreas, incluindo escritórios, corredores e áreas externas. A rede corporativa é utilizada para aplicações de negócios críticas, como ERP e sistemas de comunicação.

Solução:

  • Criação da VLAN de CFTV (VLAN 20): Todas as portas dos switches onde as câmeras estão conectadas são configuradas para a VLAN 20.
  • Configuração de Portas Trunk: As portas que conectam os switches entre si e ao servidor de gravação são configuradas como trunk, permitindo a passagem da VLAN 20.
  • Isolamento de Rede: O servidor de gravação está na VLAN 20, e o acesso a ele é restrito. Apenas estações de trabalho autorizadas, talvez na VLAN administrativa, têm permissão para acessar o servidor, através de regras de firewall e roteamento controlado.
  • Implementação de QoS: Configura-se prioridade alta para o tráfego da VLAN 20, garantindo que as gravações não sofram perda de qualidade.
  • Segurança Adicional: Habilita-se Port Security nas portas de acesso, limitando o número de endereços MAC e evitando conexões não autorizadas.

Conclusão

A utilização de VLANs para CFTV é uma prática recomendada que traz benefícios significativos em termos de segurança, desempenho e gerenciamento da rede. Ao isolar o sistema de CFTV, as organizações protegem tanto os dados sensíveis capturados pelas câmeras quanto a integridade da rede corporativa.

Implementar VLANs para CFTV requer planejamento cuidadoso e compreensão das necessidades específicas do ambiente. Com a configuração adequada, é possível criar uma infraestrutura de vigilância eficiente, segura e escalável.

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Sobre o Autor

Engenheiro PMP, MBA, Especialista em Projetos de Infraestrutura de Rede.

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